18/09/2010
Naquela época, o MC tinha viajado pelos Alpes e estava com espírito de montanha. Juntou-se a nós e fomos à Meadinha para fazer mais uma via. Escolhemos a Edelweiss que nos tinha sido aconselhada pelos aperturistas.
Marco no primeiro largo da Edelweiss, depois de subir-nos e descer-nos 2 ou 3 pedras demos com a entrada da via.
O primeiro largo, é uma fendinha diagonal que se pode realizar numa espécie de dulfer desiquilibrante, empurra literalmente para o abismo.
Para ganhar a fenda é necessário um passito duro. Facilita proteger na fenda e vir entrar pela placa, à esquerda um pouco mais abaixo.
Sérgio e Taia no final do primeiro largo
Sérgio no início do segundo largo.
O segundo largo tem uma espécie de slackline algo exposta.
Sérgio numa chaminé depois da slackline.
Marco na slackline , que é mais exposta para os segundos de cordada do que para o primeiro. Existe um ponto antes do passo duro. Se o primeiro cair está perto do ponto. Os segundos retiram o ponto para fazer o passito....
Marco no terceiro largo, placa de equilíbrio em grão de bico
Taia nas placas mitradas, este largo é preciso ter perícia po graton
Los gorditos nas placas
Taia e Sérgio na vegetação
Marco e Sérgio no último largo
Eu no cume
Todos no cume
Uma das poucas vias portuguesas na parede mais galega de Portugal
No final para acabar a stamina, fizemos uma visita ao 1º e 2º da K.K.
Sérgio no primeiro largo da K.K.
Até breve
1 comentário:
Grande fds! É sempre bom passá-lo num ambiente familiar. Para contribuir para esse ambiente só faltou a parede estar também nessa onda. Devido ao seu carácter rígido apercebi-me, que eu é que terei de dar grandes passos para conseguir estabelecer uma boa relação amistosa com a parede. A Meadinha selecciona bem os seus amigos. Quem sabe um dia se eu me souber moldar ao seu carácter ela não me possa pelo menos reagir de forma tão arisca.
MC
Ps: O Ségio no meio do canal do último largo está com cara de coelhitropo :)
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