segunda-feira, julho 13, 2015

Ensaio sobre a Cegueira - Serra da estrela

Como foi referido abandonei o meu companheiro habitual de cordada e fui juntar-me a malta já esclarecida que se dirigia para a parede NORTE do cântaro magro, na Serra da Estrela.

Depois do sobe e desce, trepa e destrepa lá chegamos ao legado prometido: a parede sem sol, sem vias abertas (apenas uma do Roxo)...

As cordadas estavam difíceis de definir, estavamos eu o MC o Toni e o João Fernandes. Entre palavras curtas lá fiquei com o MC, sempre estava mais habituada.

Má sorte a minha, ele meteu-se numa linha estética, muito dura e pouco escalável. A outra cordada foi para o outro lado do quintal e abriram a Mija-dela.


MC no início do 1º largo

MC na sequeção mais dura do 1º largo.

 MC no início do 2º largo, a testar o pequeno material 


 Os nossos companheiros tiveram uma consulta em Coimbra, e lá desertaram.


 MC a sair em livre, depois de se ter empapado no verdadeiro artificial



 A foto do cume, mas falta o Marco Cunha, grande via meu senhor, esteve muito bem. 


O  (pa)rack usado na secção de artificial do 2º largo.

O rack completo para o 2ºlargo da via.

 No final o jantar do zimbro entre amigos, bem merecido.

O croqui de bolso, ideia original e patenteada por MC

2 comentários:

sesa disse...

muito boa via! mas andar abrir vias pela calada enquanto eu estava distraído não me deixou nada esclarecido...

Anónimo disse...

Além do C3 vermelho, no artif ainda se usou o alien vermelho e C3 verde ;) Foi interessante descobrir que o martelo afinal não era necessário para se passar no diedro :)Sesa, não dá para assobiar e cantar ao mesmo tempo ;) Natália, naquele dia fizemos uma excelente equipa!
mc