Depois do sobe e desce, trepa e destrepa lá chegamos ao legado prometido: a parede sem sol, sem vias abertas (apenas uma do Roxo)...
As cordadas estavam difíceis de definir, estavamos eu o MC o Toni e o João Fernandes. Entre palavras curtas lá fiquei com o MC, sempre estava mais habituada.
Má sorte a minha, ele meteu-se numa linha estética, muito dura e pouco escalável. A outra cordada foi para o outro lado do quintal e abriram a Mija-dela.
MC no início do 1º largo
MC na sequeção mais dura do 1º largo.
MC no início do 2º largo, a testar o pequeno material
Os nossos companheiros tiveram uma consulta em Coimbra, e lá desertaram.
MC a sair em livre, depois de se ter empapado no verdadeiro artificial
A foto do cume, mas falta o Marco Cunha, grande via meu senhor, esteve muito bem.
O rack completo para o 2ºlargo da via.
No final o jantar do zimbro entre amigos, bem merecido.
O croqui de bolso, ideia original e patenteada por MC
2 comentários:
muito boa via! mas andar abrir vias pela calada enquanto eu estava distraído não me deixou nada esclarecido...
Além do C3 vermelho, no artif ainda se usou o alien vermelho e C3 verde ;) Foi interessante descobrir que o martelo afinal não era necessário para se passar no diedro :)Sesa, não dá para assobiar e cantar ao mesmo tempo ;) Natália, naquele dia fizemos uma excelente equipa!
mc
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