segunda-feira, maio 28, 2007

Um grande passo para a comunidade escaladora

Foi descoberto junto de documentos importantes uma fórmula que julgamos ser as medidas exactas dos camalotes para a realização da Camalot Institute. A fórmula parece estar incompleta, mas as investigações vão prosseguir e podemos estar perto de uma grande descoberta na história da escalada no Alentejo.

quinta-feira, maio 24, 2007

MotoCross na Escusa



Já existem "bancadas" para o pessoal se por a mandar bitaites para os escaladores... tipo treinador de bancada.



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Depois das lamentações o Bruno encadeia no mesmo dia a Camalot Institute com o material metido depois ter passado o sábado a tombar mitos na nossa serrinha.
O grau... hummm ele é quem sabiiiii.....mas sabemos que é um grande bicho e que foi fantástico ver o animal a escalar como um mutante...pena mas já não me lembro de mais nomes para lhe chamar...



O nosso "Janeca" ou mais conhecido por Teixa a miar no V mais V da escusa...

segunda-feira, maio 14, 2007

quarta-feira, maio 09, 2007

espiel-28e29/05/zerosete



Os nossos pérçonales traineres (é mesmo asim que se escreve), decretaram que tinhamos que entre outras coisas escalar rocha. Fazer metros, rodagem, bla bla. Eu queria ir para os Galayos.
áh e tal fazer metros - à que preparar o corpo para as cargas que o muro irá dar, têm que ir a ESPIEL. lá fomos....



Saí do bunker na sexta, arrumamos as cenas e metemo-nos ao caminho. Tinha impresso o percurso no "bia mixelim", chegamos a badajoz e já estavamos apontados a Córdoba quando o percurso nos dizia para passar por Mérida (que é uma volta do caraças), lá fomos por mérida, e passados 300 e tal km lá chegamos. Fomos ter dú Cunha que estava no corrócel, perdão na festa.


Demos umas voltinhas e fomos montar tenda, estava lá um abrasado com medo da bófia, o Cunha perguntava se havia algum problema e ele dizia que não havia problema nenhum... sempre que a bófia passava o gajo atirava-se para a valeta.. e ficaram nisso até altas horas da noite.





De manhã fomos à vila tentar comprar o croqui, tivemos que esperar ate as 10h ate que o estaminé abrisse. Munidos de croqui, macutos às costas posemo-nos a caminho.

Aquela cena é linda, florzinhas o canto dos passarinhos, o rio ao fundo e rocha muita rocha.


eu e a natália a "Encafiar" (?!) largos

Escolhemos um sector onde o Cunha ainda tinha vias "virges" e começamos a escalar a eito como se não houvesse amanhã - praí 15 vias depois, ja de noite descemos.



Fomos ver de outro sitio para dormir, arranquei o para-choques da frente do carro, prendemo-lo com fita cola americada e um cordelito, fomos jantar - viemos montar barraca no mesmo sitio.

No Domingo juntou-se a nos o Márcio e a Cati,

que tinham feito um dia de descanso, voltamos a dar-lhe com força, mesmo só para fazer metros vias de 42 incluidas. depois viemos embora (por um caminho mais perto 100km).











e aquilo ficou lá tudo....

fotos - 25 de Abril

A prova irrefutável, que o mito alentejano é já uma referência nacional. Com vias miticas como a "rampa do entulho" ou "afogado no silvado".

Como havia dito a "camalot institut"ainda vai dar que falar, já foi assediada pelos "degustateurs" de rocha vergonhosamente decomposta.
A dita "camalot institut" poderá ter uma irmã (de pior feitio), para a qual já existe proposta de nome "queimei-me a lot with a prostitut"








Obrigado pela visita.

sexta-feira, maio 04, 2007

II CIMEIRA de PORTALEGRE



Um pouco de história:
Na 1ª Cimeira de Portalegre, 5 ilustres não alentejanos, concluiram que:
1- os blocos urbanos em breve esgotarão;
2- subir chaparros é bonito e tal, mas é necessário desenvolver o hidraulico e a tecnica do lança esmaga;
3- o alentejo é plano, e estavam a aumentar rapidamente o numero de escaladores a atingirem o limite psicológico antes de atingirem o sexto grau da escala de Franciu Escalage.

face a estas constatações, alarmados sentiram (como se o último ponto abaixo dos pés estivesse) que:
1- Os éFeÀmaniacos em breve começaram a tentar trepar desesperadamente tudo de novo que apareça pela frente, (pondo em perigo a segurança de monumentos, árvores, pessoas e animais);
2- Os chaparros estão a crescer rápidamente e em breve não poderão ser escalados em estático;
3- Neste relevo, e com estes tipos de sintomas o medo e a obesidade assim como outros medonhos males apoderam-se dos orgãos vitais (incluindo o cérebro).

Várias propostas foram lançadas para tentar culmatar estes terriveis prognósticos,
reunidos todos os pareceres (incluindo pareceres de tribos externas).
decidiram timidamente que UM MURO deveria ser construido, seria a única forma de travar a decotação exponencial da capacidade escalatória.

Este muro deveria ter obrigatóriamente pelo menos 2 (inclinações):
- um a 30º
- um a 45º

para servir as necessidades iniciais de criaturas de pekena estatura, ou jeito, que nunca chegam às presas: puliticoles, ecolarils, velinhus, grávildos, clianclas, etcl) e outros frouxos similares decidirão que a trazeira desta última estaria livre para utilização em placa usando para o efeito t-nuts anti-dérrapage.

se possivel um tecto e demais muros com diversas e frouxas inclinações mais.

Faltavam apenas 4 coisas:
- um comité de decisão para ver quem iria fazer o trabalho du carpintaria;
- percorrer as margens dos rios a procura de presas bonitas;
- Pedir, gamar, ajuntar, etc: gravetame para du material da construção (nomeadamente placas, barrotes, pernos, t-nus (anti-derrapage), parafusos, etc.);
- local onde montar a barraca.

Decidiram:
- trabalharão os 5 macacos;
- os macacos comprarão e/ou fazerão à mão as presas que puderem;
- Os macacos acarratarão com toda a despesa de material, representação e outras se mais houver;
- O local será por baixo da bancada do estádio dos assentos, (quando os adeptos barrigudos e as adepticas histéricas pularem de tristeza com os golos das equipas adversárias dificultarão a dureza dos blocos com a trepidação de toda a estrutura);

Assim pensaram, assim fizeram.
Compraram material, trabalharam, e ao fim do sétimo dia tinham o MURO30º acabado. Descansaram um pouco, fizeram a IIª cimeira e viram que tudo o que tinham feito era bom.