sexta-feira, setembro 29, 2006

cidade tipografica

A T-shirt exclusiva da cidade tipografica.
A Taia e o Teixa possuem as outras 2 desta série de 3.

quinta-feira, setembro 28, 2006

GDAE - (CAAL)Escalada na Senhora da Penha, Portalegre


Sector Devónico

CAAL - Clube de Actividades de Ar Livre
2006-09-23..2006-09-24

No passado fim-de-semana o CAAL deu um curso de iniciação à escalada em Portalegre.
No Sábado de madrugada chovia forte, eu na cama a sonhar: "tzzz, vêem aquelas ovelhas de Lisboa ao Alentejo tomar banho", viro-me para o outro lado e continuo a sonhar outras cenas. Às tantas acordo com o telefone a tocar, era o teixa que já estava ao pé do grupo, a dizer para ir-nos ter ao Tarro. Todos remelosos lá fomos. Às 10h da manhã parou de chover e decidimos subir. Apesar dos ameaces deu para escalar praticamente o dia todo. Havia bom ambiente, e deu gosto ver tantas cordadas na "nossa" escolinha. O João estava adoentado e não escalou.

Jorge com fúria encadeadora

Havia jantarada combinada no "Lareira da Serra", mas devido a uns ensarilhanços (tira, num tira, põe assim, deixa ficar [mesas corridas vs mesas redondas]), quase não jantava. O importante é que jantamos todos.
No Domingo o tempo tb não estava muito primaveril, eu e a TAia preparamos as cenas da clássica e rumamos a Porto de Espada, estava um vento alpino e tudo deserto voltamos para Portalegre.

Ana Clemente na "derrucada numa noite de S.João" - 6a

Subimos à PEnha e desta estava mesmo super concorrida, deviam ser praí 30 pessoas, houve tiros e encadeamentos em todas as 18 vias equipadas, incluindo a "mr. baggins", a "Legolas" e a "tiques no pipi", aquilo parecia um filme épico, ao mesmo tempo que caíam pedras por todos os lados, havia pessoal a voar, outros "colgados", outros a morfar...

Martim na "Aldir" - 6b

Foi agradável ver a penha visitada, e as vias ficaram um pouco mais limpas.
Obrigado pela visita.

sexta-feira, setembro 22, 2006

Croquis Penha de Portalegre



1 - mandíbula - 6c ? (tope)
2 - jimmy o caixeiro - 6a ? (tope)
3 - ela - 6a
4 - massa fresca - 6a
5 - pinheirinho bonsai - Vº
6 - camaleão - Vº
7 - derrocada numa noite de S. João - Vº+
8 - quatrocêmais - IVº+
9 - bilito casca d’ovo - 6b
10 - aldir - 6b
11 - big bang - 6a+
12 - mr. baggins - 6c+
13 - gandalf - ? (tope)
14 - legolas - 6c
15 - ácido sulfúrico - 6a+
16 - tiques no pipi - 6b+
17 - tremeliques no sobrolho - 6a
18 - chaminé - 6a+
19 - escorrência branca - ? (tope)
20 - teletubi - Vº-
21 - la.cucaracha - IVº

download:
croqui PDF

COMO CHEGAR:
De Lisboa pela A6 até Estremoz e depois pela IP2.
Do Porto pela A1 até Torres Novas, depois pela A23 e IP2.
Em Portalegre sair em direcção a Castelo Branco EN18,
50 metros à direita após passar sobre a IP2 está a escadaria que conduz à capela da Srª. da Penha. De carro pode-se seguir mais 500 metros até encontar à direita a palca “Srª. da Penha”. Seguir pelo caminho que sobe por trás da capela da Srª. da Penha até à base das vias (10 minutos).



EQUIPADORES:
João “teixa” Constantino
Sérgio “sesa” Sá
Natália “taia” Pereira

CONTRIBUINTES:
João Nunes, Luís Serra, Paulo,
Tiago Baginha, Fernando Florentino, Sofia Banhudo, João Laranjo, Zé, geeda.
(a acrescentar)

SERVIÇOS:
Portalegre dispõe de todos os serviços, restaurantes,
cafés, hipermercados, etc .

ROCHA:
quartzito aderente, muito fracturado, há que prestar atenção
à queda de alguma pedra.

TIPO DE ESCALADA:
predominam as vias verticais, existindo vias desplomadas e tombadas, máx. 20 metros. Escalada técnica em regletes e aplates.

EQUIPAMENTO:
predominantemente parabolt de 70 X 10mm.

ÁGUA:
Ao pé da capela, descer 1 lanço de escadaria, a fonte fica à direita.

DORMIR:
parque de campismo

ORIENTAÇÃO:
SW - Sombra pela tarde.

A zona de escalada é num terreno privado, numa zona ambiental sensível. De forma a manter a integridade do local, a acessibilidade e a boa reputação dos escaladores,

RECOMENDA-SE:
> Não deitar lixo
> Recolher lixo abandonado
> Respeitar a fauna e a flora
> Não fazer fogo
> Não fazer ruído

USAR CAPACETE

brevemente actualizações

adiós

quinta-feira, setembro 21, 2006

Splash - Terça - Dia 19

Decidimos dormir na Serra da Freita, para no dia seguinte apresentar ao Teixa a bela cascata e a bela escalada pela via Splash……

Sem prometer a ninguém pensei em abrir o primeiro largo, mas mantive-me caladinha para não voltar a fazer má figura. Depois da aproximação reparamos que nos tínhamos esquecido das cordas, o Teixa foi ao carro buscá-las entretanto arranjámos w.c’s para a rotina matinal depois do café.



Logo que avistei o Teixa ao longe, segui para o sopé da parede, meditei, visualizei e acalmei, foi quando me mandei à parede, o meu primeiro largo aberto à frente. Nem sei bem o que dizer, foi de facto lindo para mim, abri a linha completamente à direita, não usei as chapas da esquerda, apenas uma que estava na linha da via, depois foi só desfrutar a colocar friends, a fazer contas de cabeça, a ver a linha, mas não pode deixar de acontecer, a reunião está completamente à esquerda, tive que fazer uma travessia, não coloquei uma fita comprida a corda fazia rosseeeeeeeeeee, mas que grande rosseeeeeeeeeeeeeeeeee.
Nada de grave foi de facto espectacular abrir à frente, dar segurança de cima à cordada, correu tudo muito bem, parecia que já era pró.


Como de esperar o segundo largo foi aberto pelo nosso guru espiritual Sérgio Sá, o psico-cruquese do tecto exposto para o abismo. Eu fui de segundo e Teixa de terceiro, é de facto alucinante aquele largo, desde a travessia que não é fácil psicologicamente, ainda temos de fazer um grande pêndulo para o abismo com a possibilidade que se não te agarras bem pode ir bater com as costas ao outro lado. O


Teixa abriu o terceiro largo em grande estilo, sem grandes gemidos. Ao sair da segunda reunião com o Sérgio decidi levar a mochila para recolher o material, dá-me mais medo se não for a fazer nada. Quando cheguei à terceira reunião não me tinha apercebido que deveria pela lógica ser eu abrir o próximo largo, bem desesperei logo, não estava preparada, e parecia-me que eles estavam determinados que fosse eu, pensei que abrir um largo bastava, que já tinha feito uma grande coisa, mas parecia que não, tinha uma placa de aderência à minha frente, comecei a resmungar, a dizer que não era capaz, enfim meti-me no patamar para espreitar o Sérgio montou a segurança, tirei a auto-segurança e lá fui eu por lá acima,

meti dois friends à prova de bomba, como se diz nesta cordada e segui pela fissura que se ia diluindo, passei um patamar e voltei a proteger a meio da fenda seguinte, cheguei mesmo a andar 3 ou 4 metros sem proteger, fui andando, ganhando confiança, resmungando com a corda e com todos, protegendo bem, só a escalada existia naquele momento, até que recebi a indicação que era melhor montar reunião, a corda estava acabar, assim foi montei reunião numa ponte de rocha, que bastava (à bravo espanhol) mas reforcei com dois friends, dei sinal para recolher corda e sinal para subirem. O Sérgio recolheu o escasso material hiihihihiiiii e segui para terminar a escalada com um largo mais curto. Tomámos uma bela duma banhoca numa lagoa e seguimos viagem rumo a Mealhada, saímos da auto-estrada para comer melhor num restaurante, lá almoçamos/jantamos, leitão, batatas, salada, coca-cola, parecia que já não comíamos à dias…
Às dez da noite estávamos em Portalegre de barriga cheia de leitão e essencialmente de escalada.

Obrigado cordada ensarilha, foi uma vitória para mim e o início de muitas escaladas à frente, foi na hora certa.

Taia

la "s" - segunda dia 19


Planos para o dia seguinte: fazer a via do “s”. Hum parece-me bem, lá fomos nós cheios de coragem e de medo.

Tinha ficado combinado que eu abriria o primeiro largo, mas fui indolente e não fui capaz, e o Teixa substitui-me, teria que ser um de nós porque o Sérgio ia abrir o largo do tecto em artificial 6c ou A1.

O Teixa esteve muito bem em abrir o primeiro largo, é um largo muito bonito, mas não pode ser para inexperientes.

O Sérgio abriu o segundo largo até ao tecto e decidimos abandonar, havia muita pressão no ar, desculpas, mas estava programado voltar para Portalegre ainda na segunda, se soubéssemos que teríamos mais um dia com toda a certeza que teríamos investido parede acima, mas nada está perdido e vamos lá voltar para apertar pelo “s” acima, espero já abrir o primeiro largo, hihihiiiiii grandes surpresas ainda estão para chegar.




A caminho de casa o Teixa recebe um telefonema e ficamos a saber que poderíamos ficar mais um dia, a hesitação foi grande em ficar pelo Gerês, mas decidimos que faríamos uma escalada já a caminho de Portalegre, pois se ficássemos no Gerês o estigma de 600 km ia voltar atacar no dia seguinte, poderíamos fazer algumas vias de desportiva, mas não estávamos para esse lado.

Passa-mos por Felgueiras peguei nas minhas coisas, ainda deu para petiscar queijo, presunto, pão. Em casa do Sérgio comemos legumes cozidos com bacalhau, e fruta, cá no norte receber bem uma pessoa em casa é dar-lhe comida, parece que o Teixa ficou bem impressionado.

taia

nédia - Domingo dia 17



No domingo dia 17 estava combinado os ensarilhas estarem em minha casa às 7 da manhã, mas o atraso foi pouco, as 7.30 estávamos rumo ao “Parque Nacional da Peneda Gerês”. Depois de uma viagem super animada e cheia de euforia e excitação, o desânimo foi claro quando chegamos à Meadinha e estava um nevoeiro cerrado que não dava nem para encontrar o São Sebastião. Sem rumo decidimos fazer um pouco de tempo, percorremos as capelinhas em género de via-sacra, comemos bôla de carne (que estava deliciosa, ok, 30 segundos para dizer bem de mim, fui eu que fiz, estava óptima tinha queijo, presunto, bacon e é muito prática para este tipo de actividades.

A certa altura nada nos levantava a moral tudo estava molhado, escorria aquele “bisgo” característico de zonas muito húmidas, tudo escorregava. Até que decidimos ir à procura da Nédia, uma bela rocha de 500 metros, até que a avistamos, o sol já marcava presença de vez em quando, foi quando decidimos fazer uma das magníficas vias da Nédia, abrimos caminho.

“Abrimos caminho” foi realmente abrir um novo trilho. Em Tibo (aldeia onde deixámos o carro) alguém nos disse: -segue, segue, segue, segue, segue, passa na ponte e depois é só monte até lá… E foi o que fizemos seguimos com poucas indicações, passamos a ponte que quase ficava noutra aldeia e depois serra cima, a Nédia parecia já ali, mas demorou cerca de 3 horas até lá chegarmos, já dava para prever que ou não escalávamos ou teríamos uma bivaque forçado, por meio de paus, bisgo, bosta, lá chegamos ao sopé da via, decidimos escalar os primeiros largos e marcar uma hora exacta para seguirmos caminho enquanto era dia.

O Sérgio abriu o primeiro largo, acompanhado de uma escorrência de água.
A primeira reunião era muito evidente o segundo largo tocou ao Teixa que esteve em grande forma, montou uma reunião em 3+1 friends.


Subimos o ambiente era delicioso, aquelas enormes placas e vale que se precipitava atrás de nós. O Sérgio abriu o que seria o terceiro largo, mas pelo croqui era o quarto mas o Teixa abriu um e meio. O Sérgio montou reunião numa árvore onde descobrimos a linha de rapeles, como já estava a haver delírios, o Sérgio já via cobras nas reuniões (eram umas meias abandonadas) decidimos num óptimo patamar e até um bom bivaque comer qualquer coisa (bôla de carne). De longe reparamos que completamos o primeiro anel, não foi nada mau, tempos recordes de escalada.

Descemos de árvore em árvore a chamada linha de rapeles, deixamos em algumas novos cordinos. Chegados ao chão, começou o desespero: -Por onde vamos?
Sabíamos que tínhamos de passar aquele emaranhado de paus, mato, rochas, bosta enquanto fosse dia, o riacho era o nosso objectivo e a nossa direcção. Aconteceu-nos de tudo desde cair no mato, ficar sem saída e ter de recuar metros de luta contra o mato, houve de facto momentos de verdadeiro desespero, eu gritava de vez em quando, não aguentava tanta pressão, moscas a chatear, cheia de picos por todo o lado, o Sérgio chegou mesmo a cair num poço de mato, mesmo com todos os cuidados. Até que ouvimos um grande barulho pela serra acima, pensamos que teria sido um cavalo, ou um animal de grande porte.

Estávamos perdidos no meio de tanto mato e paus, foi quando tivemos que voltar para trás, depois de ter abatido tanto mato, deitar todo o trabalho para trás das costas e procurar novo caminho, foi quando vimos grandes rodelas de bosta fresca (aparentava e cheirava) e seguimos o caminho da vaca. Passados 45 min estávamos no riacho tudo parecia mais fácil, mas não foi bem assim, bebemos água do riacho, estávamos desidratados, e seguimos pelo campo que vimos do cimo da parede, parecia que estávamos a salvo, mas quando o campo terminou encontramos um caminho que depressa se desfazia no meio do mato, lição aprendida voltavam para trás e víamos se teríamos seguido bem, foi quando finalmente encontramos o estradão de terra que tanto ambicionávamos. Não sabíamos onde estávamos, sabíamos que teríamos algumas horas pela frente, mas nunca tão mau como antes.
De repente uma memória olfactiva faz-nos revitalizar a alma, cheirava a uvas americanas, colhemos um cacho e seguimos caminhos, de repente o Teixa diz: -E se tivéssemos na aldeia onde temos o carro, as memórias visuais começaram afluir e deparamo-nos com o facto de estar em Tibo, era o delírio, já só pensávamos em Coca-Colas frescas, comida quente, banho, queijo...
Fomos até ao parque de campismo de Lamas de Mouro e lá realizamos todos os desejos, banho, roupa quente, queijo, vinho que o meu pai tinha dado ao Teixa, empadão quentinho, coca-colas frescas, entre outros vícios. Aqui já tudo dava para rir...
taia

quarta-feira, setembro 20, 2006

vindima > Sábado dia 15

Dia 16 - Sábado

Na sexta dia 15 seguimos rumo ao norte do país, fizemos uma paragem na Mealhada onde jantamos (sandes de leitão e Coca-Cola), por volta das onze horas chegamos a Felgueiras (a minha terra natal) onde eu fiquei, o Teixa trouxe alguns presentes para os nossos pais entre os quais flores e vinho, tomamos ainda um café e o Sérgio e o Teixa seguiram para Santo Tirso.


No sábado o Sérgio e o Teixa ajudaram na vindima dos pais do Sérgio, pelas fotos não me parece que se tenha passado mal, comeram bem, comidas típicas nortenhas (rojões, tripas, sangue, miolos…) e riram muito, mas isso já é hábito desta cordada., eu descartei-me para poder ir dar um beijinho na família.

Taia

sexta-feira, setembro 15, 2006

secret spot


Ontem eu a taia e o teixa, fomos ao "rabadas secret spot". Armados em escaladores de clássica fizemos uma cordada de 3. O João foi de primeiro que ainda não tinha lá ido. A via - "Olea Pyros" desta vez em 2 largos. O sol do fim de tarde, misturado com o frio que se começa a sentir, projectava matizes estranhos nos liquenes verdes.

As nuvens marcavam a negro as suas sombras, que passeavam rápido pelas rochas. Ao fundo o murmúrio do riacho e a brisa nas árvores. Um ou outro canto de animal raro. Suspenso na reunião, fechei os olhos e tentei inspirar tudo aquilo. Com um sorriso nos lábios pensei que era feliz.

Depois destas sensações fomos até à casa do joão repor energias. Tinhamos os pais dele para jantar connosco. Massa fresca vermelha "com beterraba", a natália fez um molho que aprendeu em itália, com courgetes, cogumelos queijos e outras verduras. De entrada o queijinho de proença (oferta da lena), e o sempre presente roquefort, a mãe do joão trouxe ums empadinhas acabadas de sair do forno - deliciouzz. tudo isto regado com um tinto verano fresquinho. Eu ocupei-me em degustar correctamente tudo aquilo, atarefadissimo. Ficamos na conversa até tarde acompanhados com o bolo ce coco (especialidade da natália).

Hoje rumamos ao norte, amanhã temos vindima em minha casa.

...domingo surprise.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Uma longa história

Esta foto foi tirada em 1997, nos Picos da Europa, na Garganta del Cares.

Eu tinha 15 anos e o Sérgio 20.

Eu iniciei-me na escalada no Clube Aventura (Vizela) e o Sérgio no Ar Livre (Santo Tirso), os nosso clubes realizavam actividades de escalada e canoagen juntos.
Os monitores eram Prof. Luísa e Prof. Fausto, respectivamente.

O contacto perdeu-se entre os clubes, deixando mesmo de existir o Clube Aventura que fazia parte do Instituto Silva Monteiro (escola onde estudei 5 anos), o Cluble Ar Livre é actualmente os Trampolins de Santo Tirso.

O Sérgio veio estudar para Portalegre e 5 anos depois encontramo-nos cá.

A não perder cenas do próximo episódio:
Natália encontra Sérgio 5 anos depois...

Uma produção totalmente Portuguesa.

Jimmy o caixeiro


Sábado enquanto passava 10 horas consecutivas num prédio velho em lisboa a actionScriptar o cérebro, a natália e o joão escalavam... Tb nunca ninguêm me disse que a vida era justa. Domingo já escalei e o dia todo para me vingar, numa zona com presas sebosas e pulidas, com cheiro a mijo de pescador... da parte da tarde mandamos umas bombas na baía do mexilhoeiro e escalamos mais um cadinho.

Ontem fomos à penha dar uns tiros, estreamos a novinha "quatrocêmais", dei um tiro à legolas mas estava froouxo, à noite comemos queso cabrales, chevre, enchidos alentejanos, pimentos padrones, paté de figado com pimenta, e num me lembro mais porque bebemos muito tinto verano.

Hoje eu e o joão voltamos à penha de barbecas em punho, o João deu um tiro na "bilito casca d'ovo", diz que sai para a próxima.

Colocamos um top na "Jimmy o caixeiro", uma via que voltaremos a falar... adiós.

sexta-feira, setembro 08, 2006

Alguma coisa para desOxidar

Ontem fomos passear os dedos para a penha, tivemos a visita do João Laranjo. Depois do vicio saciado fomos comer um roquefort, um mega salada e um geladinho caseiro para acabar. Com estes encadeamentos gastronómicos, criamos dificuldade acrescida... o que torna tudo muito mais interessante.

quinta-feira, setembro 07, 2006

Mr. Baggins - 6c+


Ontem o Marco e o Bruno Gaspar fizeram uma visita à Penha de Portalegre, deu gosto vê-los escalar, há que aprender com os melhores. Estrearam-se na "ela" um 6a dos arejados. Bruno sacou à vista - "Bilito casca d'ovo" 6b. O Marco sacou a flash a via mais dura até à fecha, "Mr. Baggins" que propõe de 6c+. Estes camaradas ficarão por estas paragens mais um tempinho que imagino risonho e produtivo. Novas vias, e ++ dureza virá. Há que treinar à morte, até que a espuma escorra dos lábios. Com amigos a apertar assim quem precisa de inimigos?
Grande abraço, e sejam bem vindos à cordada.

quarta-feira, setembro 06, 2006

+ 1


quatrocêmais - IV

Ontem acabamos (quase) mais uma via. Fica entre a "derrocada numa noite de s.joão" e a "bilito casca d'ovo".

Hoje fiz mais uma encomenda na barrabés, + 50 chapas e 10 tijes.

Estavamos todos muito frouxos e com pouca vontade. Hoje voltamos lá, vamos conhecer uma nova aquisição para a equipa alentejana, o Bruno. apertem.