
Os nossos pérçonales traineres (é mesmo asim que se escreve), decretaram que tinhamos que entre outras coisas escalar rocha. Fazer metros, rodagem, bla bla. Eu queria ir para os Galayos.
áh e tal fazer metros - à que preparar o corpo para as cargas que o muro irá dar, têm que ir a ESPIEL. lá fomos....

Saí do bunker na sexta, arrumamos as cenas e metemo-nos ao caminho. Tinha impresso o percurso no "bia mixelim", chegamos a badajoz e já estavamos apontados a Córdoba quando o percurso nos dizia para passar por Mérida (que é uma volta do caraças), lá fomos por mérida, e passados 300 e tal km lá chegamos. Fomos ter dú Cunha que estava no corrócel, perdão na festa.

Demos umas voltinhas e fomos montar tenda, estava lá um abrasado com medo da bófia, o Cunha perguntava se havia algum problema e ele dizia que não havia problema nenhum... sempre que a bófia passava o gajo atirava-se para a valeta.. e ficaram nisso até altas horas da noite.


De manhã fomos à vila tentar comprar o croqui, tivemos que esperar ate as 10h ate que o estaminé abrisse. Munidos de croqui, macutos às costas posemo-nos a caminho.
Aquela cena é linda, florzinhas o canto dos passarinhos, o rio ao fundo e rocha muita rocha.

eu e a natália a "Encafiar" (?!) largos
Escolhemos um sector onde o Cunha ainda tinha vias "virges" e começamos a escalar a eito como se não houvesse amanhã - praí 15 vias depois, ja de noite descemos.

Fomos ver de outro sitio para dormir, arranquei o para-choques da frente do carro, prendemo-lo com fita cola americada e um cordelito, fomos jantar - viemos montar barraca no mesmo sitio.
No Domingo juntou-se a nos o Márcio e a Cati,

que tinham feito um dia de descanso, voltamos a dar-lhe com força, mesmo só para fazer metros vias de 42 incluidas. depois viemos embora (por um caminho mais perto 100km).





e aquilo ficou lá tudo....